Páginas

Monstros & Fantasias

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

O Fantasma do Selva Park

(Artigo escrito por Ana Luiza)
                            ☆☆☆
Oi gente! Aqui é a Luiza. :)
Eu, o meu primo Toni e o Gu formamos um grupo de  investigação de atividades sobrenaturais de entidades e seguimos rastros de criaturas do submundo em Manaus.
Hoje eu vou contar pra vocês mais uma de nossas aventuras.

Eu e o Gu (a pedido de Toni) fomos investigar a existência de um fantasma em um lugar sinistro chamado Selva Park.

Acho que a maioria das pessoas de Manaus conhecem esse lugar que antigamente era chamado Selva Park. Fica no encontro da Max Teixeira e da Torquato, na entrada da Cidade Nova, na frente do viaduto. (Acho que aquilo é um viaduto)
O Toni andou investigando e descobriu que o Selva Park (esse lugar tinha sido um parque aquático bastante popular na década de 90 ), foi suspostamente fechado e vendido após a morte de uma criança. Um menino se não me engano.
A história é bastante triste.
Depois da morte do garoto o lugar, que bombava aos finais de semana, ficou impopular e passou a ser cada vez menos frequentado. Pessoas diziam avistar o fantasma do garoto e tinha gente que nem ia mais pq dizia que o lugar não tinha segurança. Enfim, o dono vendeu o lugar, que iria ser reformado e ganhar outro nome. Mas o projeto ficou na gaveta e o lugar se tornou solitário e abandonado.
Nosso líder, Toni, então resolveu que deveríamos ir até o lugar (ele mesmo iria se não tivesse nessa droga de cadeira de rodas - foi ele que mandou eu add isso aqui ;))

E então a nossa aventura começou. E já começou tensa pq no caminho para o lugar, eu e o Gu fomos brigando no ônibus(pra variar) por causa de umas coisas nada a ver laaah da escola. (Tipo, ele tava com ciúme pq eu escolhi o Hugo e não ele pra ser minha dupla kkk).

Chegando lá nós fizemos as pazes e fomos andando até o lugar. E ninguém sabia por onde entrar, tava tudo gradeado e tinha um monte de mato pra todo lado. Eu quis até desistir, mas o Gu percebeu uma passagem na grade.

Era um lugar muito bonito. Tinha um monte de tobogã e estatuas de golfinhos( ou será que eram botos?) por todos os lados. Tudo estava tão feio, velho e empoeirado. As piscinas estavam vazias e tinha mato crescendo dentro. E tinha uma mata lá pra trás e eu tinha a impressão de que tinha alguém observando a gente de algum lugar.

Ligamos o app Spectroplasma que é conectado a camera do celular e detecta espectros e anomalias no ambiente e o Detector Eletromagnético que é um troço tipo um rádio que o toni inventou que indica a presença de fantasma. Ele funciona da seguinte forma, ele detecta ondas eletromagneticas no lugar e da interferencia o barulho aumenta faz zuiimmm tipo um rádio em estática kkk. Poisé.( ele vai ensinar a construir um desses num outro post).

E aí ficamos dando várias voltas no lugar o Gu com o celular na mão gravando tudo e eu com o der na mão. Eu tava morrendo de medo a qualquer momento parecia que ele ia zunir indicando uma presença sobrenatural.
Entramos em uma das piscinas vazias e o barulho pareceu aumentar. Fomos caminhando por dentro dela. O azuleijo estava todo quebrado e trincado. Tinha plantas brotando do chão.  Um lugar totalmente selvagem que nem os cenários de TWD (Alguém aí assiste? Eu amooo♡♥♡). E aí eu ia dizendo pro Gu
-Gu, já pensou se aparece um zumbi aqui?...
Aí ouvimos um barulho vindo de dentro de um tobogã que tava do nosso lado. Tinha alguma coisa lá dentro. E ficamos na expectativa enquanto a coisa vinha. E aí a gente deu um pulo quando um pombo saiu voando dali. Meu Deus eu quase morro!
Depois do susto eu comecei a rir e disse que queria ir embora. E o Gu fez umq cara e disse. "Voce viu?"
-O quê? - perguntei
-Aquele pombo tava com uma cor diferente no Spectroplasma.
E quando ele parou pra me mostrar apareceu um muleque do nada. Tava de sandália, bermuda e uma camisa meio velha.
-Ei, quem deu permissão pra vocés entrarem aqui? Vocês não podem ficar aqui não
E por incrível que pareça o der começou a zunir a medida que o muleque se aproximava. Ele era mais alto que o Gu um pouquinho e parecia ser mais velho.
-Tu mora aqui? - o Gu perguntou
-Eu não, tu é doido é? Eu trabalho aqui. Eu vigio o lugar aqui pro dono. E ele me deu permissão pra meter a bala em quem entrasse aqui sem permissão que isso é invasão de privacidade...isso é crime.
O Der continuava xiando e ele perguntou
- Que porra é essa aí? É uma arma é?
A gente ficou sem saber o que dizer e eu improvisei.
-É que a gente ta fazendo um trabalho de escola. Voce pode ajudar a gente respondendo algumas perguntinhas rapidinho?
-Fala aí, mas tem que ser rápido. Se o dono chegar aí ... - enquanto ele falava ele pulou pra dentro da pscina e aí aconteceu outra coisa. Ele torceu o pé quando caiu, pq pulou de mau jeito e começou a gritar um monte se palavrão.
-Pu** que p**, p**, c***o.! - enquanto ele gritava perguntei se ele queria ajuda deu uma pena dele. Mas ele começou a gritar pra gente ir embora. E aí apareceu do nada um cachorro latindo pra gente e ele pulou pra dentro da psicina botou a gente pra correr. A gente correu por entre os tobogãs entrando de uma piscina pra outra fugindo do cachorro tentando chegar na passagem da cerca...até que despistamos ele e conseguimos.
E foi isso gente essa foi nossa aventura. Não tivemos tempo de realmente encontrar o fantasma. O Toni até pensou na possibilidade de o pombo, o cachorro e o menino serem entidades habitando o lugar já que o der chioi na presença do garoto. Mas eu acho que não.
E é isso pessoal. Espero que tenham gostado.
Comente e deixe sua opinião.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O Menino que via Demônios

Esse é o primeiro livro que vou ler, escrevendo publicamente um diário de leitura sobre.

Comecei a ler ontem (07-06-2015). Até então o título era desconhecido pra mim.

A autora  também era desconhecida pra mim e se chama Carolyn Jess-cooke (se eu gostar do livro, ela ganha uma bibliografia bem pesquisada e a divulgação do livro no facebook)

Comecei lendo a primeira página do livro e achei interessantes as citações do início, mostrando uma dualidade de idéias sobre o existir de demônios e deuses.


Demônios não existem da mesma forma que deuses não existem, sendo apenas o produto da atividade psíquica do homem.(SIGMUND FREUD)

A maior peça que o diabo já nos pregou foi nos convencer de que ele não existe.(CHARLES BAUDELAIRE)

Essa é a capa do livro:

(um garoto e um demônio de mãos dadas..sinistro)
Enfim. Vou ler o livro.